IGREJA BATISTA NOVA ALIANÇA

IGREJA EM CELULAS- RESTAURANDO FAMILIAS



Av MANOEL ABREU-N. 1500 -EM FRENTE A AABB


CULTOS- QUARTA-20hs


-SABADOS- REDE JOVEM 19.30hs


AOS DOMINGOS- CELEBRAÇÃO- 18.00 hs


Uma célula de aliança bem perto de voce!







quarta-feira, 23 de novembro de 2011

É perdendo que se pode ganhar



MARCELA




É PERDENDO QUE SE PODE GANHAR!












SOFFIE



MARCELA E JUCIRLEIDE
É PERDENDO QUE SE PODE GANHAR.
Marcela, natural de Boituva, tinha uma vida normal ate que começou a sofrer de momentos muito difíceis em 2006. No mês de outubro deste ano começou um ciclo de falta de ar e taquicardia, diagnosticado mais tarde como depressão vindo a se agravar com a perda de sua mãe de criação seis meses depois. Com a perda da pessoa que mais amava ficou desorientada e se afundou ainda mais na depressão, pois sua vida não tinha m ais sentido. Todo o dia passava mal indo parar no pronto socorro onde os médicos a diziam não ter nada apenas um ataque de nervos. Passados dois meses da morte da mãe veio a noticia da gravidez e então uma esperança. Teria agora um novo motivo de vida, achando que teria como suprir agora a perda da mãe querida com a presença deste pequenino ser. Já no final da gravidez viajaram a passeio para ver parentes em Araraquara para compartilhar da felicidade que agora se instalara em suas vidas. Logo ao voltar para sua cidade teve de ser internadas as pressas, mas não tinha noção da gravidade do problema. Passados alguns dias o medico teve de operar as pressas, pois mãe e filha corriam risco de vida, mas só tinha sete meses de gravidez. A bebe nasceu e a mãe teve alta no dia seguinte e a criança ficou ainda internada vindo a falecer dois dias depois, segundo o medico, o pulmão era muito prematuro e ela não resistiu.
Se antes não tinha motivos para se alegrar agora todos os motivos de viver tinham se acabado. Voltando a depressão e tristeza em que vivia.
Logo após a perda do nenê mudou-se para Araraquara com intuito de deixar para traz as lembranças e tristes. Foi quando reencontrou uma moça que havia conhecido na viagem anterior, Jucirleide da Ibnachurch que lhe falou de uma campanha de oração. Sem muito interesse ela concordou em fazer tal campanha. Às vezes fugia da campanha e passou a resistir as reuniões. No final da campanha fui convidada a ir para um encontro que havia nesta igreja e ela não aceitou fugindo daquelas mulheres que com tanto carinho se dedicavam a ela. Mas para surpresa de Marcela aquelas mulheres não desistiram e começou então uma nova campanha de oração chamada célula de aliança. Ao final desta nova campanha da célula de aliança ela foi ao encontro sendo então curada da depressão das feridas que haviam ficado por causa da perda da mãe e de sua filinha querida. Vieram então muitas vitoria como a conversão do marido que passou a ir com ela a igreja IBNACHURCH, a quitação da moto, o novo emprego, a carta de motorista e a integração no grupo de louvor da IBNACHURCH, isto tudo com menos de um ano.
Graças a Deus e a esta mulher abençoada da IBNACHURCH chamada Jucirleide que não desistiu dela e investiu em orações e carinho, Marcela foi liberta e abençoada. Marcela e Jucirleide fazem parte hoje da macro-célula “Jardim de Deus” que é liderada por Terezinha e Marcos Santana.
Marcela recebeu seu presente maior com a chegada da sua filinha que veio com saúde a nasceu em meio a um clima de alegria e restauração, trazendo a ela a certeza de um Deus que a ama e cuida, restituindo de sua dor e sofrimento do passado. Marcela e o marido juntamente com a filinha servem a Deus na IBNACHURCH onde fazem parte do ministério de louvor, passando para outros a mensagem de esperança e do amor de Deus.



Apostola Norma.

FESTA DAS NAÇÕES




TIVEMOS MUITAS APRESENTAÇÕES, PRESENÇA MARCANTE PARA OS GRUPOS DE DANÇA DE OUTRAS IGREJA E TAMBEM AS BANDAS DE BIRIGUI-MINISTERIO CASA FAVORITA E DE JAÚ COM OS BISPOS ISAQUE E NADIA.


OS APOSTOLOS FORAM ENTREVISTADOS PELA REDE DE TV TEVEARA E FALARAM DA IMPORTANCIA DA FESTA E DA ESPECTATIVA DE NOVOS EVENTOS COMO ESTE NOS PROXIMOS ANOS.

FESTA DAS NAÇÕES




Roupas tipicas e bandeiras desfiles e muita alegria nos representantes das barracas de comidas típicas de cada pais.

FESTA DAS NAÇÕES




O GRUPO DAS CRIANÇAS DIRIGIDO POR VIVIAN VALESKA SICILIANO, FEZ BONITO COM COREOGRAFIA. VESTIDAS DE BANDEIRAS DE DIFERENTES PAISES O ROSTINHO BRILHAVA DIANTE DA ESPECTATIVA E RESPONSABILIDADE.

I FESTA DAS NAÇÕES- 2011


A FESTA DAS NASÇÕES FOI CONCORRIDA, SENDO A PRIMEIRA E PROMETE NO PROXIMO ANO FAZER MUITO MAIS.
PASSARAM MUITAS PESSOAS, O LOCAL FICOU LOTADO, MUITAS IGREJAS EVANGELICAS DE ALIANÇA COMPARECERAM DA REGIÃO TODA.

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

vai dar pano pra manga

Indivíduos, grupos religiosos e instituições têm o direito garantido por lei de expressar sua confessionalidade e sua consciência...
A Universidade Presbiteriana Mackenzie vem recebendo ataques e críticas por um texto alegadamente “homofóbico” veiculado em seu site desde 2007.
Nós, de várias denominações cristãs, vimos prestar solidariedade à instituição.
Nós nos levantamos contra o uso indiscriminado do termo “homofobia”, que pretende aplicar-se tanto a assassinos, agressores e discriminadores de homossexuais quanto a líderes religiosos cristãos que, à luz da Escritura Sagrada, consideram a homossexualidade um pecado.
Ora, nossa liberdade de consciência e de expressão não nos pode ser negada, nem confundida com violência.
Consideramos que mencionar pecados para chamar os homens a um arrependimento voluntário é parte integrante do anúncio do Evangelho de Jesus Cristo.
Nenhum discurso de ódio pode se calcar na pregação do amor e da graça de Deus.
Como cristãos, temos o mandato bíblico de oferecer o Evangelho da salvação a todas as pessoas. Jesus Cristo morreu para salvar e reconciliar o ser humano com Deus.
Cremos, de acordo com as Escrituras, que “todos pecaram e carecem da glória de Deus” (Romanos 3.23).
Somos pecadores, todos nós.
Não existe uma divisão entre “pecadores” e “não-pecadores”.
A Bíblia apresenta longas listas de pecado e informa que sem o perdão de Deus o homem está perdido e condenado.
Sabemos que são pecado: “prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçaria, inimizades, contendas, rivalidades, iras, pelejas, dissensões, heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias” (Gálatas 5.19).
Em sua interpretação tradicional e histórica, as Escrituras judaico-cristãs tratam da conduta homossexual como um pecado, como demonstram os textos de Levítico 18.22, 1Coríntios 6.9-10, Romanos 1.18-32, entre outros.
Se queremos o arrependimento e a conversão do perdido, precisamos nomear também esse pecado.
Não desejamos mudança de comportamento por força de lei, mas sim, a conversão do coração.
E a conversão do coração não passa por pressão externa, mas pela ação graciosa e persuasiva do Espírito Santo de Deus, que, como ensinou o Senhor Jesus Cristo, convence “do pecado, da justiça e do juízo” (João 16.8).
Queremos assim nos certificar de que a eventual aprovação de leis chamadas anti-homofobia não nos impedirá de estender esse convite livremente a todos, um convite que também pode ser recusado.
Não somos a favor de nenhum tipo de lei que proíba a conduta homossexual; da mesma forma, somos contrários a qualquer lei que atente contra um princípio caro à sociedade brasileira: a liberdade de consciência.
A Constituição Federal (artigo 5º) assegura que “todos são iguais perante a lei”, “estipula ser inviolável a liberdade de consciência e de crença” e “estipula que ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política”.
Também nos opomos a qualquer força exterior – intimidação, ameaças, agressões verbais e físicas – que vise à mudança de mentalidades.
Não aceitamos que a criminalização da opinião seja um instrumento válido para transformações sociais, pois, além de inconstitucional, fomenta uma indesejável onda de autoritarismo, ferindo as bases da democracia.
Assim como não buscamos reprimir a conduta homossexual por esses meios coercivos, não queremos que os mesmos meios sejam utilizados para que deixemos de pregar o que cremos. Queremos manter nossa liberdade de anunciar o arrependimento e o perdão de Deus publicamente.
Queremos sustentar nosso direito de abrir instituições de ensino confessionais, que reflitam a cosmovisão cristã.
Queremos garantir que a comunidade religiosa possa exprimir-se sobre todos os assuntos importantes para a sociedade.
Manifestamos, portanto, nosso total apoio ao pronunciamento da Igreja Presbiteriana do Brasil publicado no ano de 2007 e reproduzido parcialmente, também em 2007, no site da Universidade Presbiteriana Mackenzie, por seu chanceler, Reverendo Dr. Augustus Nicodemus Gomes Lopes.
Se ativistas homossexuais pretendem criminalizar a postura da Universidade Presbiteriana Mackenzie, devem se preparar para confrontar igualmente a Igreja Presbiteriana do Brasil, as igrejas evangélicas de todo o país, a Igreja Católica Apostólica Romana, a Congregação Judaica do Brasil e, em última instância, censurar as próprias Escrituras judaico-cristãs.
Indivíduos, grupos religiosos e instituições têm o direito garantido por lei de expressar sua confessionalidade e sua consciência sujeitas à Palavra de Deus.
Postamo-nos firmemente para que essa liberdade não nos seja tirada.
Este manifesto é uma criação coletiva com vistas a representar o pensamento cristão brasileiro, para ampla divulgação.
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“A Mackenzie é uma IES (Instituição de Ensino Superior) de caráter confessional:
É dizer: o seu ensino é realizado em sintonia com sua cosmovisão cristã.
A nota divulgada em seu site (volto a dizer: desde 2007) faz parte da confissão de fé da sua mantenedora.
Tanto é assim que a sua visão, conforme consta no site, é:
“Ser reconhecida pela sociedade como instituição confessional presbiteriana, filantrópica e de perfil comunitário, que se dedica às ciências divinas e humanas; caracterizando-se pela busca contínua da excelência em ensino, pesquisa e extensão; primando pela formação integral do ser humano, em ambiente de fé cristã reformada (…) a confessionalidade possui fundamento legal. A lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, em seu artigo 20 dispõe que as instituições privadas de ensino poderão se enquadrar na categoria de confessionais, que atende a orientação confessional e ideologia específicas”